Dois Perdidos nas Noites do Terror do Playcenter
Já devo ter falado por aqui, mas durante minha vida eu sofri a maldição do Playcenter, tudo dava errado e eu nunca conseguia ir ao parque. Quando criança, enjoava só de colocar os pés num ônibus, então estava fora de todas as excursões de escola. Na adolescência, quando marcava com a turma, todos davam pra trás. Um dia o maridão resolveu tirar minha virgindade playcentística: ao chegarmos na porta do parque, ele estava fechado. Algo de muito ruim estava reservado para mim por lá, só podia ser isso. Só consegui ir, pela primeira vez, em 2008 – com ele, é claro. E o terror ficou me rondando o dia todo, eu entrava em qualquer brinquedo achando que ele iria quebrar, que um acidente fatal iria acontecer etc.
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Ontem eu já estava mais tranqüilo, até aproveitei mais, me diverti com os brinquedos, mas definitivamente eu não sou a melhor companhia para alguém num parque como aquele. Eu sou extremamente cuzão, morro de medo de altura. Medo é pouco, tenho pavor até de olhar de sacada de apartamento térreo. Empaco legal. Até me diverti, dentro do possível, mas voltei para casa me sentindo mal por ter atrapalhado a diversão do maridão - pois o brinquedo preferido dele (Evolution) eu não encaro, embora eu até ande nas montanhas russas sem trauma. Ser o chato que atrapalha a diversão alheia definitivamente não é legal.
Ontem eu já estava mais tranqüilo, até aproveitei mais, me diverti com os brinquedos, mas definitivamente eu não sou a melhor companhia para alguém num parque como aquele. Eu sou extremamente cuzão, morro de medo de altura. Medo é pouco, tenho pavor até de olhar de sacada de apartamento térreo. Empaco legal. Até me diverti, dentro do possível, mas voltei para casa me sentindo mal por ter atrapalhado a diversão do maridão - pois o brinquedo preferido dele (Evolution) eu não encaro, embora eu até ande nas montanhas russas sem trauma. Ser o chato que atrapalha a diversão alheia definitivamente não é legal.
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Sobre as parte do terror – tirando meu medo, é claro: desta vez o tema é “A Legião dos Espíritos”. Eu amo filmes de terror, se for sobre espíritos, mais ainda! Mas não achei muito legal, pelo menos comparado a outra visita ao parque. Os monstros estavam meio sem inspiração, os cenários também. A nota de destaque fica por conta da brincadeira da Dagmar, no coreto. A parte chata é que a inclusão fez todo mundo ter câmera digital, ou celular que tira foto. Então o pessoal fica enchendo o saco dos monstros pra tirar “foto pro Orkut”. Vá ser cafona assim na bregolândia!
Sobre as parte do terror – tirando meu medo, é claro: desta vez o tema é “A Legião dos Espíritos”. Eu amo filmes de terror, se for sobre espíritos, mais ainda! Mas não achei muito legal, pelo menos comparado a outra visita ao parque. Os monstros estavam meio sem inspiração, os cenários também. A nota de destaque fica por conta da brincadeira da Dagmar, no coreto. A parte chata é que a inclusão fez todo mundo ter câmera digital, ou celular que tira foto. Então o pessoal fica enchendo o saco dos monstros pra tirar “foto pro Orkut”. Vá ser cafona assim na bregolândia!
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Depois, mesmo cansados, fomos tomar outras no centrão. Acabamos entrando no Habeas Copos, na Vieira, e estava rolando uma festa de aniversário. Até agora não sabemos quem era o aniversariante (se é que era aniversário), mas em todo caso, parabéns pra você. Mas não se esqueça de nos dar um pedaço de bolo e distribuir os docinhos e salgados, pois ficamos lá igual criança que não foi convidada para a festa dos vizinhos, e fica olhando tudo de fora com ar pidão.
Depois, mesmo cansados, fomos tomar outras no centrão. Acabamos entrando no Habeas Copos, na Vieira, e estava rolando uma festa de aniversário. Até agora não sabemos quem era o aniversariante (se é que era aniversário), mas em todo caso, parabéns pra você. Mas não se esqueça de nos dar um pedaço de bolo e distribuir os docinhos e salgados, pois ficamos lá igual criança que não foi convidada para a festa dos vizinhos, e fica olhando tudo de fora com ar pidão.
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Para terminar a noite, antes de voltarmos pra casa, fomos tomar mais outras, madrugada a fora pelas ruas de SP. Ficamos lá conversando e gostei muito do ouvir uma coisa que o maridão falou sobre sua família. Nada relacionado aos assuntos aqui do blog, só coisas normais da vida, mas que me deixam sempre orgulhoso do cara que está do meu lado.
Para terminar a noite, antes de voltarmos pra casa, fomos tomar mais outras, madrugada a fora pelas ruas de SP. Ficamos lá conversando e gostei muito do ouvir uma coisa que o maridão falou sobre sua família. Nada relacionado aos assuntos aqui do blog, só coisas normais da vida, mas que me deixam sempre orgulhoso do cara que está do meu lado.
5 Comentários:
faz tempo que não vou no paycenter, mas na época me divertia horrores. Em novembro tô lápara o festival terra. Deve ser bacaníssimo andar nos brinquedos e curtir bandas. E ó, vou ser solidário contigo, Evolution não tem como encarar. Me cago!
Eu juro que deixei um comentário aqui ontem. Não chegou aí?
Bom, pra resumir, havia dito que adoro todos os brinquedos que há nos parques e que fiquei curioso pra saber o que o maridão1 pode ter dito para deixar o maridão2 ainda mais apaixonado (rs).
Abraços.
Junior.
Eu AMO parques de diversão!
Especialmente os brinquedos mais perigosos e de segurança duvidosa! Quanto mais alto e mais balança, melhor! AHuahauahau
Tem medo não home... ninguém morre nessas coisas... só quando quebra...
Wans, eu encaro bem até aquela montanha russa que volta de ré, pois é rápido. O problema do Evolution é que ele gira de vagarinho, nas alturas, e de cabeça pra baixo. Aí, fudeu!
Junnior, algum monstro do Playcenter deve ter roubado teu comentário anterior, a gente aceita todos aqui no blog, só exclui quando é alguma coisa criminosa.
Lobo, sua teoria de que ninguém morre no parque não funciona com a gente, pois o maridão teve um primo que MORREU num acidente em um brinquedo deste tipo! De todas as pessoas que estavam no brinquedo, só ele morreu...
Nossa, queremos saber o que o marido falou!
hahahahaha
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